Quinta-feira, 28 de Junho de 2012

O Cristiano é humano, afinal... Viva Portugal!

Custa sempre perder, mas esta é a forma como custa menos, porque foi na lotaria dos penaltis. Em duas horas de jogo, a Espanha campeã europeia e mundial não nos conseguiu vencer. Aliás, nessas duas horas, e apesar de algum ascendente no início e principalmente no prolongamento (pronto, o banco deles é melhor...), fez apenas um remate direito à baliza, que o Rui Patrício defendeu bem, como lhe competia. Claro que nós também não fizemos nenhum remate direito à baliza, o que é um bocadinho mau, mas isso não apaga o excelente jogo que fizemos.

Do Hugo Almeida não vale a pena falar, que não sabe mais. Mas aquele  falhanço escandaloso do Cristiano Ronaldo à beira dos 90 minutos foi uma pena. Não é por isso que ele deixa de ser um grande jogador, mas, como se costuma dizer em futebolês, os grandes jogadores vêem-se nos grandes jogos e a verdade é que ele falhou... Não foi o homem do jogo e provavelmente do Europeu (e do Mundo) porque não conseguiu marcar aquele golo. Ainda hoje, ao ver o golaço do Balotelli me voltei a lembrar disso. (Entretanto, a Alemanha foi à vida, como já tinha ido a outra equipa maravilha deste Europeu, a Rússia. Sem esquecer a Holanda, que era uma maravilha "antes" de o Europeu começar...)

Voltando ao colectivo, pela primeira vez (as quatro batatas que lhes enfiámos há ano e meio foram a feijões) vi uma equipa a combater com sucesso o habitualmente tão eficaz jogo espanhol, o célebre tiqui-taca, transformando-o num verdadeiro taco-a-taco! (Aprende Mourinho...) Com isso ganhou o jogo, como sempre ganha quando é disputado como deve ser: por duas equipas e não com uma a jogar e a outra a correr atrás da bola.

Nos penaltis (um bocadinho de má-língua), o Cristiano Ronaldo nem chegou a marcar, não sei se por falta de confiança para marcar logo de início, já que falhou dois recentemente, ou se por causa das suas enormes peneiras o terem levado a querer ser o quinto para poder ser "ele" o marcador do golo decisivo. Os melhores marcadores devem ser os primeiros a marcar, para dar confiança. Assim fez o Nani, que marcou o penalti mais bem marcado de todos os nove. O Cristiano, mais uma vez, perdeu uma grande oportunidade. Paciência, outras virão. Espero que também na selecção e não apenas no Madrid. É que já estou farto das alegrias dos espanhóis à custa dos portugueses. Até porque depois eles se acham sempre superiores, apesar de a história (desde Aljubarrota até ao recente resgate que também tiveram que pedir) demonstrar que não o são.

Viva Portugal!

publicado por Mário Pereira às 22:40
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Sexta-feira, 22 de Junho de 2012

Apesar de tudo, o verde (ainda) é a cor da esperança…

Como todos sabem, os clubes portugueses, seguindo o exemplo do País, têm vivido desde há muito acima das suas possibilidades, acumulando alegremente passivos colossais, que actualmente são da ordem das centenas de milhões de euros, com especial relevo para os três grandes.

Na verdade estão completamente falidos, mas estranhamente continuam a gastar como se não houvesse amanhã.

O Sporting – de longe a maior potência nacional e uma das maiores do mundo ao nível da formação de jogadores – deixou, por força dos péssimos resultados desportivos das últimas épocas, de conseguir vender as suas maiores pérolas, pela simples razão de que não as tem.

Muitas dessas pérolas estão na nossa selecção. Dos 23 jogadores presentes no Europeu, dez (10) foram “feitos” no Sporting: Rui Patrício, Beto, Hugo Viana (em substituição de Carlos Martins, também formado em Alvalade…), Moutinho, Custódio, Miguel Veloso, Cristiano Ronaldo, Nani, Quaresma e Varela.

Destes, apenas o Patrício ainda lá está. Por enquanto…

O último a sair – o Moutinho – já foi, aliás, uma demonstração inequívoca do empequenecimento do clube – ou dos seus dirigentes, o que vai dar no mesmo… –, uma vez que foi vendido directamente a um adversário, coisa sem paralelo na história do nosso futebol.

A venda de jogadores, não sendo nunca do agrado dos adeptos, permite no entanto o encaixe de alguns milhões de euros que, se não são suficientes para equilibrar as contas – para isso seria necessário, no caso do Sporting, descobrir petróleo em Alvalade, já que os chineses e/ou os angolanos não há meio de se chegarem à frente… –, tinham pelo menos o condão de ir tapando alguns dos muitos buracos que por lá existem.

Ora, se o Sporting já era “acusado” de vender prematuramente as suas maiores promessas, com o duplo prejuízo de não as rentabilizar ao máximo, nem em termos desportivos nem financeiros, o que dizer agora, que passou a dedicar-se ao “tráfico de menores”, tentando desesperadamente “vendar” miúdos dos juniores por meia dúzia de patacos?

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/sporting/jorge-mendes-quer-ca-e-edgar-ie

Entretanto, o Porto continua a recusar vender o seu melhor jogador, o Hulk, numa tentativa, que provavelmente será bem sucedida, de fazer subir o seu preço.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/sport/fc-porto/pinto-da-costa-hulk-nao-teve-propostas

Depois, para o substituir, basta-lhe examinar a longa lista de jovens jogadores formados em Alvalade e “despachados” pelo clube verde-branco, para conseguir reforçar o seu plantel com alguma pérola que por aí ande escondida, a exemplo do que sucedeu com o Silvestre Varela (só por curiosidade, o Pepe também esteve à experiência no Sporting antes de ir para o Porto).

publicado por Mário Pereira às 13:25
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Terça-feira, 19 de Junho de 2012

E os verdadeiros culpados pela crise são...

Os banksters.

Que é isso, perguntarão os mais distraídos.

Uma mistura de banqueiros com gangsters.

Faça favor de conferir:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/opiniao/paulo-morais/bankster

Embora nesta altura do campeonato ainda seja políticamente incorrecto dizê-lo (soa muito a cassete da extrema esquerda, reconheço), lá chegaremos.

Claro que é mais fácil "matar o mensageiro" do que admitir que as coisas são mesmo assim.

O artigo de Paulo Morais é tão claro que não vale a pena dizer mais nada acerca do assunto.

Gostaria apenas que os portugueses que andam para aí a defender a Alemanha e a dizer mal de si próprios reflectissem sobre isto.

Claro que não tenho grandes ilusões...

publicado por Mário Pereira às 10:53
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Espanha: cão como nós...

"Dia negro para Espanha: finalmente acima dos 7%"

Ler mais: http://expresso.sapo.pt/risco-de-bancarrota-portugal-desce-e-espanha-fixa-novo-recorde=f733752#ixzz1yENfCFdD

Por cá, nesta fase, toda a gente pedia troika...

Mas como é com a Espanha, que exige um resgate muitíssimo superior, está tudo "acagaçado" e faz-se como a avestruz. 

O pior cego...

Os juros teimam em subir? 

Sim. 

O crescimento da Espanha foi sustentado no consumo interno e especialmente na construção? 

Sim. 

Há uma bolha imobiliária? 

Sim. 

O défice é enorme e parte substancial dele (relativo às autonomias, a Madeira dos "nuestros hermanos, mas em grande) ainda está por descobrir? 

Sim? 

Os bancos contribuíram ou foram mesmo os principais responsáveis pelo endividamento desmesurado? 

Sim. 

Ladra? Sim. 

É cão como nós...

publicado por Mário Pereira às 10:42
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Segunda-feira, 18 de Junho de 2012

Grécia: agora é que é (será?)

Alguém me sabe dizer qual é a diferença entre estes resultados e os das eleições anteriores?

Nenhum partido conseguiu sequer ficar perto da maioria absoluta, apesar daquela coisa esquisita de dar mais 50 deputados ao vencedor.

Continua a ser necessário haver uma coligação.

Mais: lá como cá, seria bom incluir a extrema esquerda no governo, para que esta não pudesse continuar a capitalizar o descontentamento das pessoas. E também porque talvez não houvesse um assalto tão descarado aos direitos dos cidadãos, digo eu na minha ingenuidade...

A única diferença que eu vejo é o facto de daqui a um mês serem necessários 2000 milhões de euros e eles só "entrarem" se a Grécia tiver um governo que aceite as regras impostas pela Alemanha.

Entretanto, passou mais de um mês...

Afinal, parece que os gregos não são assim tão radicais, porque o partido vencedor (ND) é o mesmo que levou o país ao défice de 12,7% em 2009 e que aldrabou as contas, fazendo-o parecer ser de “apenas” 6%...

Quanto ao PASOK, esse sim, foi mais uma vez fortemente penalizado por ter feito na Grécia aquilo que o PSD anda a fazer por cá: dar cabo do resto...

 

publicado por Mário Pereira às 11:09
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Cristiano: cri-cri-ticá-lo ou elo-elo-giá-lo?

Para mim estas coisas são muito simples. Se o Cristiano jogar bem (e, de preferência, marcar), elogio. Caso contrário, cri-cri-tico.

O futebol tem tanto de irracional como de paixão, pelo menos para os adeptos.

Tanto assim, que é normal ouvir o professor Marcelo, por exemplo, opinar sobre bola, mas seria patético ouvir o Figo ou o Rui Costa falarem sobre política ou, pior um pouco, sobre economia (deve ser por isso que ela está como está).

Como se costuma dizer, há dez milhões de treinadores em Portugal, cada um com as suas ideias.

Eu, se fosse o seleccionador, não faria as coisas de forma muito diferente do Paulo Bento. Comigo, o Cristiano jogaria sempre os 90 minutos.

Mas como sou só adepto, fartei-me de lhe cha-cha-mar nomes quando ele falhou escandalosamente aquelas duas oportunidades contra a Dinamarca e ontem fartei-me de o elo-elo-giar.

E assim vai continuar a ser.

Depende só dele...

Ce-ce-certo?

De qualquer forma, segue um link do youtube com falhanços escandalosos do Messi, para que se perceba que não há craque, por maior que seja, que não falhe.

http://www.youtube.com/watch?v=93ZR3olTinA&feature=share

 

Viva Portugal!

E a Grécia, ora essa, temos que ser uns para os outros, especialmente os pequeninos, pobres e calaceiros.

Ah!, e 'tá lá o Fernando Santos...
 

publicado por Mário Pereira às 11:01
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Sexta-feira, 15 de Junho de 2012

As democracias do norte e… as outras

Sondagem do Expresso:

«Relvas devia deixar o Governo»

http://expresso.sapo.pt/relvas-devia-deixar-o-governo=f733249?commentsort=R#ord

Comentário do je:

Agora sair, o Relvas. Era o que faltava!

Essas coisas dos políticos terem que estar acima de qualquer suspeita são boas para os ingleses, alemães, etc.

Para as democracias do norte, em suma.

Esses tipos que têm umas manias esquisitas (transparência, boas contas...)

Cá não.

Cá pode-se perfeitamente continuar a exercer cargos políticos quando se é suspeito de corrupção, chantagem ou outras ninharias desse género, pois claro.

Não é, Portas (Moderna, submarinos, sobreiros...)?

Não é, Sócrates (Freeport, licenciatura, pressões, chantagens...)?

Não é, Cavaco (BPN, Lusoponte, CCB...)?

Espera!

O Cavaco não.

Este é "diferente".

Nem sequer é "político profissional"...

Coitado, não tem culpa de ter uma carrada de amigos mafiosos.

Ele não tem nada que ver com isso.

O Salazar também não deixou de ser honesto, só porque o regime dele era completamente podre de corrupção, cunhas e compadrio, ora essa!

Mas voltando ao essencial: como isto é um país de invejosos e más-línguas, está visto que o Relvas não só não é culpado, como é vítima.

Está bem assim, rapaziada da "situação"?

Então, toca a esquecer este assunto e vamos mas é trazer para as parangonas mais notícias do Sócrates, especialmente do Freeport, mas sem descurar a "licenciatura", as contas offshore e os 15 mil euros por mês em Paris.

Quanto ao governo, é deixá-los trabalhar descansados, que andam muito atarefados a liquidar o País, para o venderem a retalho...

 

publicado por Mário Pereira às 22:55
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E que tal... governar?

Agora que terminou o estarrabaço em torno do caso Relvas/Público, felizmente sem consequências de maior (‘tá bem, demitiram-se o adjunto do primeiro e a jornalista do segundo, mas trata-se de arraia miúda… e qualquer deles há-de ser compensado, mais dia, menos dia), podemos finalmente perguntar/afirmar:

Pressionar a comunicação social, para quê?

Por um lado, ela não só não incomoda ninguém, como é absolutamente bajuladora de todos os governos.

Porquê?

Porque isso é vital para a sua sobrevivência.

A comunicação social vive da publicidade, certo?

Ora, esta é essencialmente paga por meia dúzia de grandes empresas: bancos, grande distribuição, telecomunicações e energia. Para além do próprio Estado, claro.

E estas grandes empresas beneficiam (e querem continuar a beneficiar) de relações privilegiadas com o poder político.

Além disso, são elas próprias proprietárias ou accionistas da maioria desses órgãos de comunicação social…

Por outro lado, o povo é sereno.

Há mesmo quem lhe chame manso.

Na verdade, as pessoas não se indignam com nada, suportam tudo e mais alguma coisa, como se está a ver com esta coisa da troika, do «além» da dita, do «o povo não aguenta mais sacrifícios», do «é um total disparate que queiramos cortar os subsídios de férias e de Natal», do «vou criar 150 mil postos de trabalho», etc., etc.

Se o ditador-com-nome-de-zurrapa-que-ganhou-um-concurso-de-popularidade-na-tv viesse de novo ao mundo (vade retro Satanás!) diria com certeza:

– Porque é que me dei ao trabalho de criar a pide e a censura, se «o povo suporta todos os sacrifícios por amor à pátria»?

Por isso, volto à questão inicial: para quê pressionar a comunicação social?

Para quê, senhor ministro Relvas?

Para quê (ainda que fora de tempo), senhor ex-primeiro ministro Sócrates?

E se vocês não vissem tantos filmes e passassem simplesmente a ocupar o vosso tempo a… governar?

Dava jeito… e o povo ainda era capaz de agradecer.

publicado por Mário Pereira às 16:24
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Quarta-feira, 13 de Junho de 2012

Sabia que a água é uma gordura?

 

Assunção Cristas: Poupar 100 milhões

A ministra do Ambiente garante que será possível poupar cerca de 100 milhões de euros por ano através do Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/assuncao-cristas-poupar--100-milhoes#comentarios

Se Deus quiser, a ministra há-de ter sucesso com este programa. 

Sempre são mais uns trocos, que bastante falta fazem para a barragem do Tua.

http://www.ionline.pt/portugal/cristas-obras-da-barragem-tua-nao-podem-ser-suspensas-falta-dinheiro

Depois da abolição da gravata nos gabinetes e da fé (que teve resultados) no final da seca, a ministra da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do Território (MAMA... OT) acaba de anunciar a sua decisão de nos fazer poupar uma pipa de massa na água.

Pelos vistos, andamos a meter muita água...

Por mim, tudo bem, o vinho é bem mais do meu agrado, além de que bebê-lo é um acto patriótico.

Quanto a banhos, para começar, porque não tomá-los apenas uma vez por semana... numa bacia?

Era assim que faziam os nossos antigos e não morriam por isso.

Relativamente às necessidades fisiológicas, que tal fazê-las nas hortas e nos jardins?

Poupa-se água e aduba-se a terra.

publicado por Mário Pereira às 13:31
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Cambada de aldrabões!

Notícia do Correio da Manhã:

Governo não fecha cursos de Medicina

"A Ordem dos Médicos não deve ser corporativa e tentar diminuir o acesso dos jovens ao ensino da Medicina e dos jovens médicos às especialidades", afirmou ao CM o secretário de Estado adjunto da Saúde, Fernando Leal da Costa, garantindo que não vai deixar fechar cursos nesta área.

O governante sublinhou que o que o Governo quer é precisamente o contrário do que pretende a Ordem. "Queremos é que não haja nenhum corporativismo que encerre a profissão ao exterior", disse, sublinhando que, nesse sentido, o Governo tem vindo a aumentar os ‘numeros clausus’. "Não vamos consentir que eles sejam artificialmente encerrados", acrescentando que "o interesse nacional está acima do interesse corporativo". Leal da Costa frisou, no entanto, que para já também não vão abrir mais vagas nas universidades.

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/saude/governo-nao-fecha-cursos-de-medicina#comentarios

*   *   *

Notícia da Rádio Renascença:

Bastonário gostaria de ver mais vagas em Medicina. "Há falta de médicos"

O bastonário da Ordem dos Médicos, José Manuel Silva, mostra-se desagradado com a decisão do Governo de manter o número de vagas para os cursos do ensino superior no próximo ano lectivo, incluindo para Medicina. 

“Há uma necessidade premente de aumento médicos para dar resposta às nossas necessidades de saúde”, sustenta, em declarações à Renascença. 
Se aumentasse o número de vagas, “maior seria a possibilidade de se conseguir atingir os níveis desejados” de médicos e necessidades supridas, acrescenta. 

http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=25&did=66044

*   *   *

Mas o que é isto?

Pelos vistos, tanto o Governo como a OM estão de acordo com o aumento das vagas nos cursos de medicina.

Esta questão já é bem velhinha, há mais de vinte anos que se fala nisto.

Para o cidadão comum, há falta de médicos.

A culpa é da respectiva Ordem, que corporativamente o deseja, para que não lhes aconteceça qualquer coisa como aconteceu aos advogados, os quais, por serem tantos, acabam por ter dificuldade em ter trabalho.

A culpa também é do Governo, que nunca se consegue impor perante a força dos lobbies e das corporações, de forma a fazer prevalecer o interesse público.

Esta é, grosso modo, a minha percepção relativamente a este tema, tal como, julgo, a da maioria das pessoas.

Mas eis que no mesmo dia surgem, a propósito de uma louvável (e tardia...) decisão governamental de acabar com os cursos sem saídas profissionais, estas duas notícias absolutamente contraditórias.

Se estão ambas as instituições de acordo com o aumento do número de vagas para os cursos de medicina, óptimo, façam-no.

Agora que raio de informação é esta que nós temos em Portugal, que publica notícias destas sem confrontar os respectivos responsáveis?

Uma pessoa que leia apenas o CM fica com uma percepção completamente oposta à de outra que apenas ouça a RR.

Isto é só incompetência dos jornalistas, ou será também uma tentativa propositada por parte de uma ou das duas partes aqui em confronto, no sentido de confundir as pessoas?

C'um caraças...

publicado por Mário Pereira às 12:56
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