“Não será comigo que Portugal vai diabolizar a função pública”.
Mas, já agora, sempre diaboliza um bocadinho:
“Temos de saber e entender que, se o problema de Portugal é défice do Estado, não é justo pretender que o sector privado tem a mesma responsabilidade de ajudar”.
Eis uma visão original. Comparar o Estado a qualquer empresa em dificuldades. Se este se sobreendividou, os funcionários públicos que paguem. Como os cortes nos subsídios não chegariam para equilibrar as contas, mesmo sem o acórdão do TC, o que resta então? Começar a despedir, certo? É assim que se faz nas empresas…
“Por outro lado, também temos de ponderar uma outra questão, que é a da equidade na procura de todas as soluções possíveis, porque, numa circunstância adversa, temos que ter a noção de que, quando comparamos os salários e pensões nos sectores privado e público, no privado a média dos salários é mais baixa, o desemprego é maior, a estabilidade do emprego é diferente”.
Poderia mesmo ter acrescentado mais dois pormenores: o horário de trabalho (7h versus 8h) e a saúde (ADSE versus SNS). Já para não falar na idade média de reforma.
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