"Há quatro anos que vem cá, diz a funcionária de um restaurante", a propósito das férias do nosso primeiro na Manta Rota.
Este gajo saiu-me um grande marmelo! Desde os tempos da Jota que ele tem tudo pensado. A reforma de deputado recusada (por enquanto). A licenciatura aparentemente normal (por enquanto). Os empregos em empresas privadas (por enquanto, que há quem diga que o padrinho Ângelo enriqueceu a fazer negócios com o Estado). A passagem fugaz pela docência no ensino superior para enriquecer o currículo. A preferência, ainda que recente, por esta "praia dos pobres". O palavreado meio tosco, à portuga. O amigo Relvas para fazer o trabalho sujo. Não há dúvida que soube planear a sua própria carreira política com grande antecedência e atenção aos pormenores.
Quanto às suas ideias relativamente ao País, há quem diga que não há nem uma na sua cabeça, decerto atafulhada com outras do tipo das já citadas. Como há quem defenda que as tem bem claras. Quais? Ora, quais... retalhar o resto de riqueza que ainda pode esmifrar ao povo, seguindo a máxima do seu certamente ídolo Salazar: "pobres", paupérrimos, fiando-se no "honrados" como sinónimo de "mansos", enquanto a clique de abutres que pulula à sua volta como pululava à volta do de Santa Comba, como sempre pululou à volta de todos os poderes... engorda cada vez mais.
Como dizia o Zeca, "eles comem tudo e não deixam nada". Este simpático, humilde e simples primeiro ministro copiou a receita, não é original. Nem ele nem o que ele representa.
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