A afirmação é de António José Seguro:
http://expresso.sapo.pt/quando-o-ps-for-governo-existira-servico-publico-de-televisao=f749054
Promessas leva-as o vento… muito mais se se tratar de promessas de políticos mentirosos, passe o pleonasmo.
Senão, vejamos:
Best of Passos Coelho:
http://www.youtube.com/watch?v=gNu5BBAdQec&feature=youtu.be
Best of Sócrates:
http://www.youtube.com/watch?v=BDwSzZAYRMU&feature=player_embedded#!
Cavaco e o BPN:
http://www.youtube.com/watch?v=PU7Aajs3sTQ&feature=related
É falsa a ideia de que as empresas públicas não podem ser bem geridas. No geral, claro, porque em Portugal, com a cor política, a cunha e o compadrio a sobreporem-se à competência e sem responsabilização pelos resultados, nada mudará.
A RTP sofreu nos últimos anos grandes cortes, a par com grandes transferências do OE para liquidar o seu passivo. Agora, que aparentemente entrou na linha, era só continuar. No fundo, exactamente a mesma coisa que se pretende fazer com o País.
Portugal precisa de uma televisão pública em condições. Com programação de qualidade, sem concursos da treta, nem telenovelas, nem futebol, com séries de ficção nacional, documentários e informação de qualidade. Isso é possível e desejável (basta ver o exemplo da BBC) e não obriga a um aumento de custos, pelo contrário.
Essa televisão poderia e deveria continuar a ser paga com a taxa do audiovisual (2,25 € por factura de electricidade), sem publicidade e sem "estrelas" com salários de luxo.
Os respectivos administradores, nesta e em todas as outras empresas públicas (e nos governos…) seriam RESPONSABILIZADOS pelos resultados da sua gestão.
A solução para a RTP não pode nunca ser a sua entrega a privados, acompanhada dos 140 milhões € da taxa que todos pagamos. Isso é que não, porque não passa de mais uma PPP.
É tempo, de uma vez por todas, de parar com estas negociatas que só favorecem os privados, à custa de todos nós.
Já agora, o que o PSD prometeu no seu programa eleitoral relativamente à RTP foi:
«… Ir‐se‐á proceder à alienação ao sector privado de um dos canais públicos comerciais actuais. Quanto ao outro canal, hoje comercial, ficará na esfera pública e será essencialmente orientado para um novo conceito de serviço público.»
Apenas mais uma aldrabice para o rol das promessas não cumpridas.
O mesmo sucederá com o Seguro, quando (e se) for primeiro-ministro…
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