«Merkel faz finca-pé: austeridade é o único caminho»
Se eu chegar à conclusão de que o meu cão está gordo, facilmente resolvo esse problema. Forço-o a uma dieta! Se for preciso, até sou capaz de estar três dias sem o alimentar, que não me custa nada.
Agora, se eu chegar à conclusão de que estou gordo, já é mais difícil.
Assim está a gorda Merkel.
Se recuarmos umas décadas, até ao tempo do (provavelmente) ídolo dela Hitler, e à tentativa dele de eliminar as pessoas fracas e doentes e os judeus, a ideia original talvez tivesse - não tinha, mas admitamos que sim... - algum sentido: relativamente aos primeiros, libertar a sociedade de pessoas inúteis e que só consumiam tempo e dinheiro; quanto aos judeus, lutar contra o seu domínio da economia alemã e europeia.
O problema é que há coisas que não se fazem, porque são cruéis e desumanas. E é isso que a Merkel está a fazer com Portugal, salvas as devidas distâncias. Aqui, os gordos (leia-se os políticos e os ricos) safam-se sem grandes problemas. O pior são os milhões de pobres, velhos e doentes que cada vez estão mais na miséria, porque já antes da crise estavam bastante mal...
À gorda Merkel, uma dietazinha - digamos, a perda de uns cinquenta quilitos... - não só não fazia mal nenhum, como até fazia bem.
Agora, para quem antes da dieta já pesa menos de cinquenta quilos é que é uma gaita...
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